26 de nov. de 2013

A MULHER E A MEDICINA HOMEOPÁTICA (1) Climatério e Homeopatia

A MULHER E A MEDICINA HOMEOPÁTICA


Pintura de Anne Marie Zylbernan

Começo um conjunto de artigos cujo sujeito é a mulher adulta e as diferentes fases hormonais.
A MEDICINA HOMEOPÁTICA NÃO TRATA DAS DIFERENTES FACES HORMONAIS E SEUS SINTOMAS, A MEDICINA HOMEOPÁTICA trata de cada mulher em especial que está passando por estas faces.
O remédio a ser administrado vai depender da história de cada uma, das diferentes circunstâncias que existiram nesta trajetória pessoal, da bagagem genética, da alimentação, estilo de vida, família e relacionamentos que esta mulher em especial viveu, seuhistórico de doenças, sua forma de ver e sentir o mundo.
Um remédio homeopático para cada mulher em especial.

Os resultados do tratamento são muito satisfatórios, cada mulher em especial fica melhor, independente das circunstâncias, seu sistema endócrino se autorregula, seu sistema emocional autorregula também.
_” os problemas estão iguais, mas eu estou melhor! ”__, escutamos dizer.

Não podemos oferecer um remédio para o climatério ou para a pós-menopausa, mas podemos oferecer um ótimo remédio autorregulador, para a mulher que está passando por esse período.

O remédio homeopático regula, equilibra o que hoje na biomedicina chama-se de: psiconeuroimunoendôcrino,... palavra longa e difícil mas todos temos e somos , uma unidade do Ser, um sistema psiconeuroimunoendôcrino.


Confira!


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Começamos pelo Climatério

Informações gerais

CLIMATÉRIO

A palavra climatério significa fase crítica e dá nome a um período realmente conturbado da vida feminina, que começa por volta dos 40 anos e se estende até a pós-menopausa, quando não há mais ciclo menstrual. Sua principal característica são as transformações físicas e emocionais decorrentes do desequilíbrio na produção dos hormônios femininos pelos ovários. Os sintomas que marcam a entrada no climatério são semelhantes aos de uma TPM, só que acentuada e prolongada. A sensação de inchaço no corpo e mamas, as dores fortes de cabeça ou enxaquecas, as alterações de humor (nervosismo, irritação, tristeza profunda e mesmo depressão) podem manifestar-se ao longo de até quinze dias antes da menstruação. Do meio para o fim do climatério é comum, ainda, a irregularidade nos ciclos e a variação do fluxo menstrual.
O período de maior desconforto, caracterizado pelos sintomas clássicos de ondas de calor, suores noturnos, insônia, sensação de fadiga, começa por volta dos 45 ou 47 anos e só termina dois a três anos após a última menstruação, aos 53 ou 54 anos. Esta fase que antecede o fim da menstruação é denominado pela Organização Mundial de Saúde como perimenopausa -- termo de origem grega. O prefixo peri, da palavra, significa em torno de. O que acontece com o corpo feminino em torno da menopausa tem a ver com o desequilíbrio na produção dos hormônios estrogênio e progesterona pelos ovários.






OVÁRIOS


As mulheres já nascem com toda a reserva de óvulos que irão usar durante a vida.
Chegam ao mundo com um suprimento aparentemente exagerado de 2 milhões de folículos e atingem a puberdade com 400 mil.
O processo pelo qual desaparecem mais de dois terços desse estoque imenso antes da menarca, época da primeira menstruação, ainda é mal conhecido pela ciência. A atresia folicular, termo técnico usado para identificar o fenômeno de perda significativa de folículos e óvulos pelas mulheres, e que significa literalmente estreitamento de órgão oco, faz parte da natureza dos ovários.
Tanto que as mulheres gastam, no máximo, 450 dos 400 mil óvulos com suas ovulações antes de atingir a idade da menopausa, quando têm a ultima menstruação e provavelmente nenhum óvulo a mais em seus folículos capaz de continuar a sua história reprodutiva.

Não é de uma hora para a outra que ocorre o desfecho. O desaparecimento de folículos começa a se fazer notar a partir dos 35 anos e torna-se crônica depois dos 45, quando a chamada atresia dá origem a ciclos menstruais anovulatórios (sem produção de óvulos). A falha na ovulação desencadeia um processo de desequilíbrio na produção hormonal, com queda nos níveis de progesterona e flutuações dos níveis de estrogênios no organismo feminino.

Dra.Graciela Alicia Martínez

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