7 de nov. de 2008

Homeopatia e Alguns famosos que não deixam de usar-la



Numerosos médicos e cientistas líderes convencionais que tiveram coisas extremamente positivas a dizer sobre homeopatia incluem:
Sir William Osler (o "pai da medicina moderna"), Adolph Emil von Behring, MD (o "pai da imunologia"), Charles Frederick Menninger, MD (Fundador da Menninger Clinic), Agosto Bier, MD (o "pai da raquianestesia"), C. Everett Koop, MD (antigo Surgeon General, E.U.), Brian Josephson, PhD. (Nobel Laureado & Cambridge professor).

Presidentes Norte Americanos que seguiram e são seguidos por Homeopatas: Lincoln, Tyler, Hayes, Garfield, Arthur, Harrison, McKinley, Coolidge, Harding, Hoover, e Clinton)
os dois Primeiros-Ministros Britânicos (Disraeli e Tony Blair).


Muitos escritores literários norteamericanos que muito escreveram sobre Homeopatia e a seguiram: Ralph Waldo Emerson, Henry Wadsworth Longfellow, Louisa Alcott Maio, Nathaniel Hawthorne, e Mark Twain

Escritores europeus como Goethe, Sir Arthur Conan Doyle, Alfred Lord Tennyson, e George Bernard Shaw


Existem grandes deportistas que usam medicamentos homeopáticos: incluindo David Beckham, Martina Navratilova, Boris Becker, e muitos mais.

Muitos músicos de classe mundial são adeptos da Homeopatia incluindo: Ludwig van Beethoven, Robert Schumann, F. Chopin, Sir Yehudi Menuhin, Cher, Tina Turner, Paul McCartney, George Harrison, Pete Townshend, Annie Lennox, Bob Weir, Paul Rodgers, Axl Rose , Moby, Jon Faddis, e Dizzy Gillespie (este último escreveu uma frase celebre “tive duas grandes revelações na minha vida uma foi o Jazz a outra foi a Homeopatia” ).

Várias celebridades do cinema e TV têm beneficiado de homeopatia, incluindo estrelas, como Sarah Bernhardt, Douglas Fairbanks, Jr., Marlene Dietrich e John Wayne… e algumas das estrelas modernas, incluindo Catherine Zeta-Jones, Lesley Ann Warren, Pamela Anderson, Jane Seymour, Suzanne Somers, Lindsay Wagner, Michael York, o Dr. Phil McGraw e Robin, Priscilla e Lisa Marie Presley, Jennifer Aniston, Jade Jagger, Tobey Maguire, e Orlando Bloom.


Por que razão todas estas pessoas bem conhecidas do público, anunciam a sua utilização pessoal da Homeopatia?

Corajosos e de ideias próprias estas pessoas como tantas outras não se deixaram convencer pela mídia.

Coincidentemente meus pacientes são principalmente médicos e professsores universitários e os curadores ou embelezadores do mundo : artistas em geral.

Com mais de 200 anos de evidência clínica de back-up, a eficácia da Homoeopatia é indiscutível ao ponto de se manter "viva" e firme ao longo dos séculos mesmo sendo alvo de críticas muitas vezes feroces de "cientistas" que não a conhecem ou simplesmente não a toleram.
Mas ...os fatos não deixam de existir pela simples ignorância (consciente ou não ) da existência deles.



Dra. Graciela Alicia Martínez
Medicina Interna - Medicina Homeopática- Medicina Tradicional Chinesa

Contatos:
gracielaaliciamartinez@gmail.com
tel (19)32899522


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A História da Homeopatia



A Homeopatia está ligada à vida do médico e pesquisador alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843) e surge no seguinte contexto histórico:

1789 – Paris – França,

Queda da Bastilha.

Término da Idade Moderna, que iniciara-se em 1453 com a conquista de Constantinopla pelos mouros.

1790 – Lepzig – Alemanha.

Ano I da Idade Contemporânea, fase I da Revolução Industrial.

Hahnemann experimenta em si a China officinallis e percebe reativarem-se todos os sintomas da maleita que tivera anos antes. Sua mente aguçada e atenta desvenda o enigma: a China off experimentada em humanos provoca sintomas semelhantes aos da maleita; ao ser utilizada em pacientes com maleita faz desaparecer os sintomas da doença, portanto, a China off cura a maleita porque estimula o mecanismo da similitude, como ensinavam os antigos e como descrevia Hipócrates. Recupera, portanto o assim chamado princípio da similitude ou Similia similibus curentur – o semelhante cura-se pelo semelhante.

Com essa atitude, a de experimentar em si mesmo, Hahnemann faz um corte epistemológico profundo com a medicina de sua época demonstrando que a experimentação em humanos é um caminho a seguir para compreender o ser e curá-lo. Demonstra que a "alma" (então estudada pelos sintomas do entendimento, vontade e sentimentos) pode ser acessada por drogas; demonstra que o ser é uma unidade e surge então soberano o doente sobre suas doenças.

Hahnemann devotou toda a sua vida à clínica e à pesquisa. Desenvolveu um corpo teórico extenso sobre a concepção do Homem, do adoecer e da saúde em publicações como: "Organon da Medicina Racional" (1810), que nas edições seguintes passou a intitular-se "Organon da Arte de Curar", "Doenças Crônicas, sua Natureza Peculiar e sua Cura Homeopática" (1828), "Matéria Médica Pura" (VI volumes), além de artigos nas revistas científicas de sua época.



História da Homeopatia no Brasil

A Homeopatia teve início no Brasil, no ano de 1840, com a chegada do médico francês Benoit Jules Mure que já houvera estabelecido dispensários homeopáticos em Palermo e Paris e exercido a especialidade na Sicília e Malta. Funda-se assim em 1843, no Rio de Janeiro o Instituto Homeopático do Brasil e aberto para atendimento ao público em 10 de março de 1844. Além destes postos de atendimento, Bento Mure e João Vicente Martins criaram mais 26 locais de assistência ambulatorial.

Em 1845 foi fundada e inaugurada a Escola Homeopática do Brasil, primeira escola de formação homeopática, com a autorização do Governo Imperial. Através de um decreto imperial, concedido em 1886, as farmácias homeopáticas são reconhecidas, encontrando-se pela primeira vez referência aos médicos homeopatas na Lei Brasileira. Em 1902 e 1903, foram fundadas enfermarias homeopáticas nos hospitais do exército e da marinha.

A Homeopatia ganhou adeptos e se estendeu para a Bahia e Pernambuco. No extremo sul a Homeopatia ganhou forte adesão e Porto Alegre chegou a ser sede de uma Faculdade de Medicina Homeopática, criada por Ignatio Capistrano Cardoso, em 1914.

Em São Paulo, a Homeopatia foi introduzida em Lorena pelo Dr. Joaquim José Chaves de Mello por volta de 1845, e sua difusão ocorreu através das missões homeopáticas (cruzadas promovidas pelos diplomados da Escola Homeopática do Brasil), por várias cidades do interior. Ganhou força somente após 1890, e os grandes nomes deste Estado foram: Alberto Seabra, Antonio Murtinho de Souza Nobre, Affonso de Azevedo e Magalhães Castro.

Em 1880 foi criado o Instituto Hahnemanniano do Brasil – IHB, autorizado oficialmente a diplomar médicos e farmacêuticos homeopatas. O Instituto criou o Hospital Homeopático e, sob a Lei Rivadávia, a Faculdade Hahnemanniana com ensino integral de medicina. Logo após, 1m 1921, a Faculdade Hahnemanniana foi equiparada às Faculdades Oficiais da República. Em 1923, o Conselho Superior de Ensino exigiu a mudança do nome de Faculdade hahnemanniana para Escola de Medicina e Cirurgia do Instituto Hahnemanniano e, em 1932, o Conselho Nacional de Educação desferiu o golpe final no ensino homeopático, determinando que este fosse facultativo na referida Escola Universitária que contava, na época, com aproximadamente mil alunos, o que veio a enfraquecer, definitivamente, o movimento homeopático desta faculdade que hoje faz parte da UNIRIO.

Após a I Guerra Mundial, as fundações ligadas às grandes corporações passaram, por interesse de mercado, a direcional, através da distribuição de verbas, os rumos da geração de conhecimentos e do emprego destes no desenvolvimento. Neste período, no qual a industrialização direcionou a evolução sócio-político-cultural , o espaço para o desenvolvimento das ciências individualizadoras foi muito restringido, e com isso, o período áureo da homeopatia entrou em decadência: primeiramente nos Estados Unidos e, posteriormente no Brasil. A Ciência Homeopática que vinha, desde a metade do século passado, ganhando força e se expandindo no cenário mundial, foi duramente abalada em sua evolução, por ter sido afastada das Universidades, pólos de irradiação do conhecimento e formadores da opinião social.

Em 30 de dezembro de 1975, o Prof. Antar Padilha Gonçalves propõe a exclusão da Homeopatia como disciplina optativa do currículo médico e a sua inclusão no curso de pós-graduação da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, o que resultou na perda completa de contato do estudante de medicina daquela faculdade, com a teoria homeopática.

Na década de 1980, a consciência sobre as questões relacionadas com os ecossistemas e com a valorização do ser, se estendeu para além dos homens de ciência e atingiu a população em geral, produzindo, com isto um movimento holístico que atingiu a população em geral, produzindo, com isto, um movimento holístico que atingiu a classe médica. Esta passou a buscar formas de entendimento do processo de doença que se distanciassem da compartimentalização apresentada pela visão do especialismo médico. A partir de São Paulo, que passou a ser o centro de difusão dos novos núcleos, para outros estados da nação. Das discussões encabeçadas pelos dois grandes pólos homeopáticos do país, Rio de Janeiro e São Paulo, nasceu a Associação Médica Homeopática Brasileira –AMHB, em 1981 que é a atual representante de todas as associações estaduais e médicos homeopatas do país.



A Homeopatia como especialidade médica

No Brasil, o reconhecimento da medicina homeopática como especialidade acontece no ano de 1979 pela Associação Médica Brasileira e logo a seguir, em 1980, pelo Conselho Federal de Medicina. Em 1988 a Associação Médica Homeopática Brasileira ganha assento no Conselho de Especialidade da AMB, instituindo-se a prova de Título de Especialista em Homeopatia pelo convênio CFM – AMB – AMHB a partir de 1990.

Atualmente os cursos de formação em homeopatia são oferecidos a médicos já formados, têm carga horária de 1200 horas distribuídas ao longo de três anos e são ministrados por entidades de ensino que compõem o Fórum Permanente de Entidades Formadoras, instância da Comissão Científica da AMHB, entidade federativa que, nos moldes de outras sociedades de especialidades, congrega os homeopatas de nosso país.

Recuperando seu lugar no cenário científico e universitário, a Homeopatia conta hoje com associações estaduais e convênios com universidades. Assim a Sociedade Cearense de Homeopatia estuda na Universidade Vale do Acaraú a implantação de um curso regular. Na Universidade Federal do Sergipe foi criado em 1988 o primeiro curso de Pós-Graduação em Homeopatia no Estado. A Sociedade Médica Goiana de Homeopatia mantém um ambulatório no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás com o objetivo do ensino prático aos alunos. Em São Paulo, a homeopatia vem se colocando em cursos na Escola Paulista de Medicina e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp teve início a partir de março de 1999 um ambulatório homeopático com objetivos de ensino, assistência e pesquisa clínica.


Dra. Graciela Alicia Martínez
Medicina Interna - Medicina Homeopática- Medicina Tradicional Chinesa
Tel: (19)32899522

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